O mercado de aluguel residencial no Brasil segue pressionado e deve continuar impactando o orçamento das famílias ao longo de 2026. Dados recentes da Fundação Getúlio Vargas (FGV) indicam que, mesmo com oscilações mensais, os preços dos aluguéis mantêm trajetória de alta no acumulado de 12 meses, refletindo um cenário de maior custo para quem não possui residência própria.
De acordo com o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), calculado pela FGV, os aluguéis residenciais registraram alta de 0,37% em novembro deste ano, após avanço de 0,57% em outubro de 2025. Apesar de uma desaceleração pontual no ritmo mensal, o movimento de valorização permanece. No acumulado de 12 meses, o índice aponta alta próxima de 7%, patamar considerado significativo por especialistas.
Em análises divulgadas por economistas da FGV, o cenário para 2026 é descrito como incerto, especialmente em um ambiente de juros elevados e recomposição da renda disponível das famílias, fatores que tendem a manter os contratos de aluguéis pressionados em todo país.
Esse contexto nacional reforça a importância do acesso à casa própria como forma de proteção patrimonial e previsibilidade financeira, inclusive em municípios do interior, como Aripuanã, onde a busca por moradia definitiva cresce diante do aumento contínuo do custo de viver de aluguel.
É nesse cenário que o Residencial Nova Jerusalém, em Aripuanã, entra em sua fase final. O empreendimento conta com unidades habitacionais com valor inferior a R$ 200 mil, dentro dos limites do programa Minha Casa, Minha Vida, e se apresenta como uma alternativa concreta para famílias que desejam substituir o aluguel por um imóvel próprio.
O Residencial Nova Jerusalém integra uma iniciativa realizada em parceria entre Município, Estado e Governo Federal, com foco na ampliação do acesso à moradia. Além do valor compatível com a renda das famílias, o empreendimento oferece condições que facilitam o acesso, como entrada parcelada em até 24 vezes sem juros.